Uma coisa que me chamou atenção foi a manteiga bretã, em Particular a "Paysan Breton", que mereceu foto e o esforço de trazer um tablete para casa! Desgraçadamente não existe desta marca aqui, mas a fama da manteiga Bretã se confirmou quando consegui comprar (da marca do mercado) uma deliciosa similar com flocos de sal marinho. Salgadinha e crocante já virou favorita e tranforma qualquer torrada em uma delícia instantânea.
Presente também nos cardápios franceses, o pato. Este merece um post especial, mas precisava ser citado. Fora os frutos do mar super frescos e muita ostra (pra quem gosta). Segundo Marcelo, meu par, as ostras de Cancale nº 5 foram as melhores que ele já comeu. Palavra de quem gosta. Eu, acredito. Ah, sim, as ostras são numeradas, quanto menor o número maior a qualidade (pelo menos foi o que entendi).
E como para voltar para casa teríamos que ir a Paris, nada mais justo do que esticar a estadia por mais três noites e curtir a cidade. Há quem não concorde, mas para mim Paris é sem dúvida uma cidade que não cansa! Opiniões a parte, pegamos nossas Velib – bicicletas de aluguel – pra mim o jeito mais bacana e barato de andar por lá, e fomos passear. Pelo caminho lojas de queijos, açougues, biscoitos em latinhas lindas...
Rumo ao Le Marais, com a missão de almoçar no "Rendez-Vous des Amis", onde, há 2 anos comia o melhor crème brûlée da vida toda, mesmo antes de ter assistido Amélie Poulain pra saber que a quebra da casquinha de açúcar é um momento único. Como missão dada é missão cumprida, steak tartare de prato principal (não preparado, é você que tem que misturar tudo, contra-indicado pra quem tem nojinho de coisa crua) e crème brûlée de sobremesa. Não decepcionou.
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