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Para fechar a lista de cidades que conheci na viagem a Escandinávia, nada melhor do que falar sobre Copenhagem. Ela quase ficou fora do roteiro porque como queríamos incluir São Petersburgo e precisávamos estar de volta a Londres numa data determinada, ficariamos sem tempo para a Dinamarca. No fim das contas quem acabou saindo foi São Petersburgo, por ter um custo alto para pouco tempo de estadia, e Copenhagen acabou ganhando lugar no roteiro.
Gostei de cara. Diferente das outras cidades ela parecia mais viva, mais movimentada. Todos os ângulos abrigava alguma coisa interessante, uma lojinha, uma vitrine bacana e, de repente, uma loja da Lego com esculturas, mosaicos e paineis desbundantes. Mesmo com as muitas obras, o que tem sido uma constante em todas as cidades que visitamos, ela se mostrou cheia de charme.
O entorno do canal de Nyhavn, com muitos restaurantes e bares coloridos é um charme. De lá é possível pegar um tour de barco que percorre os canais e dá uma boa noção da cidade, passando pela belíssima opera e, claro, pela icônica estátua da pequena sereia.
Ir a Copenhagen e não visitar a pequena sereia é como ir a Roma e não ver o Papa, ou quase... Isso justifica a quantidade de turistas apinhados em volta da pequena estátua em busca de uma foto. Como ela fica na beira do rio e tem muita pedra em volta, não demorou muito para presenciarmos alguns tombos de turistas mais afobados correndo para uma foto a sós com a pequena.
Sobre a comida, Copenhagen segue o padrão dos vizinhos: cara. Uma iguaria dinamarquesa é o Smørrebrød, o que nada mais é do que uma fatia de pão com manteiga e uma cobertura de frios, frutos do mar... um sanduíche aberto, como esse da foto, geralmente servido no almoço.
E Copenhagen, que quase ficou de fora, acabou entrando na minha lista de cidades favoritas. Surpresa boa!
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